Núcleo Professor André Lau da Costa

Um amigo no céu!

Ele está em todos os lugares e, mesmo assim, raramente dá algum sinal visível de sua existência. Nada menos que um amigo invisível, que abraça nosso planeta com sua energia e nos dá sua proteção. Apesar de ter um perfil bipolar, ele vem fazendo isso desde a origem da Terra, sem pular um dia sequer – não descansa nem aos sábados tão pouco aos domingos.

Outros mundos também possuem amigos desse mesmo tipo. Alguns, inclusive, são imensos ao ponto de fazerem o nosso parecer indigno de qualquer admiração. Num desses casos, o de Júpiter, é quatorze vezes mais poderoso que o nosso. Outro ainda, do Sol, possui centenas desses ao mesmo tempo.

Esse amigo celeste também é conhecido pelos cientistas como Campo Magnético terrestre (ou mais precisamente: Campo Eletromagnético da Terra). Não há ainda, entre os geofísicos, um consenso a respeito de sua origem. Um grupo de cientistas sustenta a ideia de que este campo se forma devido ao movimento do metal derretido numa das camadas internas do nosso planeta. Outro ainda supõe que há razões de sobra para considerar um reator nuclear como fonte dessa energia eletromagnética.

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Imagem retirada de: https://apod.nasa.gov/apod/ap180529.html

Uma das manifestações mais exuberantes deste campo é conhecida como Aurora Boreal. Uma cortina de luz colorida, produzida quando as partículas elétricas do vento solar colidem com os gases da nossa atmosfera. Essas partículas são desviadas para os polos norte e sul, fazendo com que esses fenômenos se concentrem nessas regiões.

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